Chapéus... há muitos

Antes de ir de férias, fiz estes chapéus.

A Casa da Sorte

Esta casinha coloca-se na maçaneta da porta e traz muitas coisas boas: felicidade, carinho, aconchego... É o símbolo perfeito para a casa de uma família feliz. Ah, e cheira bem!

Regresso às aulas

No final de Agosto, havia uma melancolia no ar. Um vazio que se prenunciava pela brisa mais fresca na praia, pelo início das marés-vivas que deformavam as dunas, trazendo pequenos tesouros. Era o final das férias. Os amigos regressavam à cidade e a praia ficava vazia, como se fosse só minha. As noites eram mais curtas e havia sempre um temporal que declarava que estava na hora de partir.
Da tristeza nascia logo a alegria. Novos cadernos, livros com papel cheiroso, uma nova mala, mudanças, um amor de criança que se voltava a ver... Eu gostava do regresso à escola. Às vezes, sinto falta disso no mês que aí vem.

A segunda parte da prenda da Constança

Corações

A Rosa é uma avó babada. Trabalhei com ela algum tempo, e não consigo imaginá-la avó - já lho disse.  Mas, pensando bem, muito do que me faz gostar muito da Rosa é o seu lado maternal, o seu carinho, aconchego, palavra amiga, confiança, sentido de humor. Se um dia for avó, quero ser como a Rosa. Aqui está uma parte da surpresa para o aniversário da Constança.

Bonecos do mundo...

... Para uma boneca :)

Um vestido de Verão

Cerejas, morangos, corações, um algodão fresco a pedir um refresco.

Era uma vez...

... uma conjugação de paixões: os livros, as crianças e os tecidos. Nos últimos dez anos, a minha vida profissional esteve sempre ligada à infância. Escrevi livros para crianças, fiz programas de televisão para crianças, dei workshops de escrita criativa a crianças... Nada me realizou mais até agora. Conhecendo o mundo estúpido onde vivemos, resta-nos, de facto, aprender com elas, sonhar, dar asas à criatividade, deixar a nossa altura para vermos o mundo pelos seus olhos.

Desta vez, foi o livro para o Duarte, o filhote de uma amiga que muito estimo, e que pelas distâncias, desconhecia sequer que tinha estado de bebé. Felizmente, o Duarte fez com que voltássemos a saber uma da outra. Eu fico feliz porque vai ter um livro só dele, o Livro do Duarte.